AMBIENTE
COMBATE À EXTINÇÃO DA FAUNA FLUMINENSE
Campanha por dez espécies ameaçadas no estado, por desmatamentos e caça, inclui denúncias e incentivos a ações de preservação
A lista da SEA inclui a ave jacutinga, o formigueiro-do-litoral, o boto-cinza, o cágado-do-paraíba, o lagarto-branco-da-praia, o mico-leão-dourado, o muriqui, a preguiça-de-coleira, o surubim-do-paraíba e o tatu-canastra. A maioria das espécies é originária da Mata-Atlântica, um bioma rico em biodiversidade que cobre mais de 20% do território fluminense.
Divulgar a lista dos animais em perigo é o primeiro passo para que a sociedade se envolva em iniciativas de conservação das espécies. A campanha tem também o objetivo de despertar na sociedade e no poder público a necessidade da elaboração de políticas de proteção à biodiversidade.
A campanha não se limitará apenas à distribuição de folders e cartazes (galeria de imagens) em escolas, rodoviárias, delegacias, unidades do Corpo de Bombeiros, prefeituras e outros órgãos e entidades que possam mobilizar esforços pela preservação. Spots publicitários serão também veiculados pela internet e em emissoras de rádio e tevê.
Será ainda realizado amplo trabalho de educação ambiental em escolas estaduais de todo o território fluminense, focando as espécies em perigo de extinção nas regiões onde essas unidades de ensino estão situadas.
Outra medida que já vem sendo adotada pelo governo estadual é a concessão de licenças ambientais com a exigência, como contrapartida, de que o empreendedor faça investimentos na preservação da biodiversidade.
A campanha também tem o propósito de apoiar, com recursos financeiros, medidas compensatórias e projetos de conservação como, por exemplo, o da ONG Ecoatlântica, voltada para pesquisas sobre o macaco
Outra medida que já vem sendo adotada pelo governo estadual é a concessão de licenças ambientais com a exigência, como contrapartida, de que o empreendedor faça investimentos na preservação da biodiversidade.
A campanha também tem o propósito de apoiar, com recursos financeiros, medidas compensatórias e projetos de conservação como, por exemplo, o da ONG Ecoatlântica, voltada para pesquisas sobre o macaco
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