domingo, 24 de agosto de 2014

Veja detalhes sobre as últimas horas de Getúlio Vargas, que morreu há exatos 60 anos


Getúlio Vargas, em foto de outubro de 1951 Foto: Arquivo
Luã Marinatto
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Há exatos 60 anos, na manhã do dia 24 de agosto de 1954, o jornalista Prudente de Morais Neto deixava de lado a habitual compostura e socava com raiva uma das mesas da redação do ‘‘Diário Carioca’’, na Avenida Rio Branco, Centro do Rio. Ao seu lado, repórteres do jornal dirigido por ele estouravam garrafas de champanhe para festejar o suicídio de Getúlio Vargas. “Vocês não entenderam nada! Nada! Ele ganhou de novo”, gritou Prudente, então opositor do presidente, ainda que um pouco menos raivoso do que o também jornalista Carlos Lacerda.
A passagem, narrada no último livro da trilogia “Era Vargas”, de José Augusto Ribeiro, ilustra que o gesto de Getúlio pouco teve de desesperado. Ao contrário: como afirmaria em sua célebre carta-testamento, tida por muitos como o documento mais importante da história política do país, o tiro que disparou contra o próprio peito era a estratégia derradeira para pôr seu nome na eternidade. Goste-se ou não da figura de Getúlio, inegavelmente deu certo.
— Ele conseguiu grandes transformações. A Petrobras está aí, as conquistas trabalhistas estão aí. Sessenta anos depois, o legado do meu avô segue muito vivo — diz Celina Vargas, neta de Getúlio.

Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/brasil/veja-detalhes-sobre-as-ultimas-horas-de-getulio-vargas-que-morreu-ha-exatos-60-anos-13706778.html#ixzz3BJdiaRIA

Significado de Lixo

O que é Lixo:

Lixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora. É qualquer material sólido originado em trabalhos domésticos e industriais, e que é eliminado.
Muitos dos resíduos que vão para o lixo podem ser reutilizados através de um processo denominado reciclagem. No processo de reciclagem, o lixo orgânico e inorgânico é reaproveitado, contribuindo para a redução da poluição do meio ambiente.
Lixo orgânico é todo resíduo de origem animal ou vegetal, como os restos de alimentos, folhas, sementes, papéis, etc. Em geral é utilizado em compostagem para fabricação de adubos.
Lixo inorgânico é todo material cuja origem não é biológica, como por exemplo, plásticos, metais, vidro, etc.
Determinados resíduos sólidos, como o lixo eletrônico, exigem um maior controle no destino final e na reciclagem por conterem substâncias tóxicas. O lixo eletrônico é proveniente de equipamentos eletro-eletrônicos: computadores, celulares, televisores, geladeiras, entre outros.
Existem resíduos sólidos que não podem ser reciclados por serem considerados perigosos e causadores de doenças. É o caso do lixo hospitalar e do lixo nuclear.
Aterro sanitário é um dos locais de destino final do lixo urbano. Na sua concepção há uma preocupação com o meio envolvente. Não é o caso do conhecido "lixão", visto que não existe controle sobre o lixo depositado e a decomposição dos resíduos a céu aberto coloca em risco o ambiente e a saúde da população que vive ou trabalha próximo dessas áreas.

O que é Meio Ambiente:


Meio ambiente envolve todas as coisas vivas não-vivas que ocorrem na Terra, ou em alguma região dela, que afetam os ecossistemas e a vida dos humanos. O meio ambiente pode ter diversos conceitos, que são identificados por seus componentes.
Na ecologia, o meio ambiente é o panorama animado ou inanimado onde se desenvolve a vida de um organismo. No meio ambiente existem vários fatores externos que têm uma influência no organismo. A ecologia tem como objeto de estudo as relações entre os organismos e o ambiente envolvente.
Meio ambiente é um conjunto de unidades ecológicas que funcionam como um sistema natural, e incluem toda a vegetação, animais, microorganismos, solo, rochas, atmosfera e fenômenos naturais que podem ocorrer em seus limites. Meio ambiente também compreende recursos e fenômenos físicos  como ar, água e clima, assim como energia, radiação, descarga elétrica, e magnetismo.
Para as Nações Unidas, meio ambiente é o conjunto de componentes físicos, químicos, biológicos e sociais capazes de causar efeitos diretos ou indiretos, em um prazo curto ou longo, sobre os seres vivos e as atividades humanas.
A preservação do meio ambiente depende muito da sensibilização dos indivíduos de uma sociedade. A cidadania deve contemplar atividades e noções que contribuem para a prosperidade do meio ambiente. Desta forma, é importante saber instruir os cidadãos de várias idades, através de formação nas escolas e em outros locais.
No Brasil existe a PNMA, que é a Política Nacional do Meio Ambiente. A PNMA define meio ambiente como o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.

Meio ambiente e sustentabilidade

A sustentabilidade ambiental e ecológica é a manutenção do meio ambiente do planeta Terra, é manter a qualidade de vida, manter o meio ambiente em harmonia com as pessoas. É cuidar para não poluir a água, separar o lixo, evitar desastres ecológicos, como queimadas, desmatamentos. O próprio conceito de sustentabilidade é para longo prazo, significa cuidar de todo o sistema, para que as gerações futuras possam aproveitar.
É importante que a sustentabilidade do meio ambiente seja cada vez uma prioridade para os políticos no poder, para que a conservação do meio ambiente possa ser alcançada.

Meio ambiente e reciclagem

A reciclagem é um processo de elevada relevância para a preservação do meio ambiente. Através da reciclagem, é possível diminuir a poluição do ar, água e solo. O grande desafio na área da reciclagem é conseguir educar os cidadãos para que compreendam que cada esforço, por mais pequeno que seja, tem um impacto positivo no meio ambiente envolvente.

Meio ambiente e sociologia

No âmbito da sociologia, o meio ambiente é o conjunto de todos os fatores materiais ou imateriais que afetam o indivíduo e que vão desde a paisagem até à mentalidade da época. Os sociólogos partidários da teoria do meio ambiente consideram o indivíduo como produto das suas relações sociais.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Vídeo Treinamento Mesário Eleições 2014 SEM Biometria

PDMAFO ONG AMBIENTAL: Projeto Mesários na Internet capacitará, em caráte...

PDMAFO ONG AMBIENTAL: Projeto Mesários na Internet capacitará, em caráte...: Os mesários participantes no Brasil já receberam um  código de inscrição  e podem participar do curso  a partir do dia   1º de setemb...

Projeto Mesários na Internet capacitará, em caráter experimental, cerca de 40 mil mesários de alguns estados do Brasil e no Exterior.


Os mesários participantes no Brasil já receberam um código de inscrição e podem participar do curso a partir do dia 1º de setembro.
Confira a lista dos TREs participantes, e com seu código de inscrição, siga o procedimento abaixo:

Estados participantes:
TRE-AC; TRE-CE; TRE-GO; TRE-MG;-TRE-MS; TRE-PA; TRE-PE; TRE-PR; TRE-RJ; TRE-RN; TRE-RS; TRE-SP; TRE-TO

Procedimento de inscrição:
O procedimento para fazer sua inscrição no curso é composto por três passos.
1º passo:
Você deve fazer seu cadastramento no Ambiente Virtual de Aprendizagem do TSE (Moodle), clicando aqui (http://educacao.tse.jus.br/login/signup.php).
Recomendamos que você utilize o número do seu CPF no campo “Nome de usuário”.
2º passo:
Após preencher o formulário de cadastramento, você receberá uma mensagem automática via e-mail para validar sua conta de usuário. Nesse e-mail, um link permitirá a validação da sua conta: bastar clicar nele.
Atenção! Você precisa clicar no link para validar seu usuário e ter acesso ao curso.
O e-mail de validação será enviado imediatamente após o cadastramento.
Caso você não o receba, verifique em sua caixa de Spam (Lixo Eletrônico), pois alguns serviços de e-mail direcionam as mensagens recebidas automaticamente para essa pasta.
3º passo:
Agora que você criou e validou seu usuário, chegou a hora de fazer sua inscrição no curso.
Clique no link do curso (http://educacao.tse.jus.br/course/view.php?id=178). E insira o código de inscrição que você já recebeu, por meio da Carta Convocatória, ou que lhe foi informado diretamente no Cartório Eleitoral.
Aproveite bem o curso a partir de 1º de setembro.
Obs.: Se você não recebeu o código de inscrição, não se preocupe! Outros materiais estão disponíveis neste canal para você.

Museu Casa de Benjamin Constant: Curiosidades: barba, cabelo e bigode no século XIX...

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Prefeitura revitaliza o Posto de Saúde da Família de Santa Dalila


Reforma-PSF-Sta-Dalila
Buscando uma melhor qualidade de vida para o cidadão mageense, a prefeitura, através da Secretaria Municipal de Saúde, trouxe uma novidade para os moradores de Santa Dalila (4º Distrito). Agora eles terão o acesso ampliado à saúde com a revitalização do Posto de Saúde da Família. O PSF foi totalmente reformado e ganhou salas de vacina, consultório odontológico e de enfermagem, além de ter recebido um eletrocardiograma, que beneficiará muitos pacientes que antes não tinham como fazer o exame de eletro.
A revitalização durou cerca de dez dias, mas o atendimento continuou a ser feito. Paredes foram pintadas, dois banheiros foram disponibilizados para os pacientes e novos equipamentos foram recebidos na unidade. O PSF de Santa Dalila atende aproximadamente 60 pessoas por dia.
O prefeito de Magé Nestor Vidal esteve no local e conversou com vários pacientes a respeito de suas necessidades, a fim de buscar o melhor atendimento possível. "Essa unidade de Santa Dalila ficou com uma qualidade muito boa, podendo atender os moradores daqui da região dignamente, contando com dentistas, médicos e enfermeiros. Faz parte da nossa rotina ir melhorando as unidades. A gente não pode de uma hora para outra reformar tudo. Temos a meta de ir fazendo isso com um numero significativo a cada mês. Até o último dia que eu estiver na prefeitura, nós vamos fazendo, inaugurando, revitalizando. O foco e a prioridade é sempre a população de Magé. E aqui poderemos atender essa demanda dos cidadãos melhor do que anteriormente", declarou Vidal.
O secretário de Saúde também esteve no local e anunciou que outros Postos de Saúde da Família serão inaugurados e revitalizados ainda este ano. O município de Magé já conta com 62 unidades. "A gente procurou melhorar o aspecto, a acessibilidade e o funcionamento da unidade. Uma novidade, é que reativamos o consultório dentário, que há muito tempo estava desativado. Temos toda a equipe pronta para atender da melhor forma a população" explicou Sidney Cerqueira Couto.
Os moradores têm esperado bastante tempo por mudanças, que através da atual gestão, tem acontecido. "O atendimento dos médicos está sendo maravilhoso. Venho aferir a pressão todo dia. Mudou muito coisa aqui no ambiente que antes era muito pesado", disse Domingas Aparecida, de 52 anos, e mora há 30 em Santa Dalila.
Os Secretários Paulo Vaz (Governo), Leandro Vidal (Meio Ambiente), Sergio Venâncio (Segurança Pública) também compareceram ao PSF para conferir a revitalização.
Serviço
O Posto de Saúde de Santa Dalila funciona de segunda a sexta-feira, de 8 às 17h, na Praça Santa Dalila, em frente a Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
santa
Foto 1: O PSF de Santa Dalila tem atendido 60 pessoas diariamente
Foto 2: O Prefeito Nestor Vidal ouviu os pacientes a respeito de suas reivindicações

Magé inicia projeto de Lei que leva aula de Defesa Civil para as escolas


IMG-20140821-WA0009Magé deu mais um importante passo para a evolução da educação pública do município. Esta semana, começaram as aulas de Defesa Civil em algumas escolas da rede de ensino público da cidade. O projeto faz parte da Lei 9.394 que obriga os alunos do ensino fundamental e médio a aprenderem sobre os princípios da Proteção e Defesa Civil de forma integrada aos conteúdos obrigatórios da grade curricular.
"Ter a disciplina de Proteção e Defesa Civil na grade escolar é muito bom para os alunos e futuros cidadãos mageenses. O povo brasileiro ainda não tem muito essa cultura de aprender a lidar com desastres, mas é essencial saber como se portar em um caso grave. A forma de agir em uma situação dessas muda tudo. Uma pessoa treinada pode se salvar e ajudar a salvar muitas vidas em um desastre", explica o coordenador municipal de Proteção e Defesa Civil Gilber Câmara Lima.
Inicialmente, as aulas de Proteção e Defesa Civil começaram a serem ministradas apenas nas escolas localizadas nas áreas de risco em Santo Aleixo, Piabetá, Mauá e Magé. Até 2015, a prefeitura pretende implantar a matéria na grade curricular de todas as unidades de ensino público da cidade. Para isso, os agentes de Defesa Civil do município irão treinar os professores mageenses para entenderem melhor sobre o importante assunto.
Foto - Agentes da Proteção e Defesa Civil de Magé começaram a dar aulas nas escolas municipais das zonas de risco do município

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

CASA GOLD PROMOVE PALESTRA E CONSCIENTIZAÇÃO -Opinião e notícia com responsabilidade. Editor: Paulo César dos Santos.



A equipe da empresa Holcim Concreto esteve nesta terça-feira, 19 de agosto na loja CASAS GOLD, na Rua Guarani em Piabetá, para dar uma palestra sobre a forma de industrialização e composição do cimento Holcim, bem como os cuidados que devem ser tomados no manuseio, e promover a conscientização relativa ao meio ambiente. Conforme o palestrante, Thiago Araújo Lima, uma das metas da empresa é a preservação do meio ambiente. Ele informou de que a Holcim, sempre que termina de explorar uma área, refaz todo o reflorestamento local. Esse processo foi exibido em slides, durante a palestra. A empresa também investe na área social nos lugares onde atua, a exemplo de Suruí, onde adquiriram uma área para agregar costureiras que estavam fora do mercado por questões diversas, e agora voltaram a ter renda, trabalhando no próprio bairro.
O empresário Jonas e família sempre buscam alternativas para atender melhor sua clientela, e também para garantir o preparo de seus funcionários para a lida diária. Ele também procura trabalhar com as melhores linhas de produtos para construções, sempre inovando e investindo nas novidades do mercado. Por isso, a sua clientela cresce a cada dia e nota-se a satisfação de clientes e funcionários. Depois da palestra, houve distribuição de brindes para todos, com kits da Holcim, e o sorteio de três churrasqueiras, seguido de um coquetel.
A palestra não foi apenas para os funcionários da casa. Jonas também convidou construtores e trabalhadores de outras empresas. Todos afirmaram que o evento foi de grande proveito. Jonas agradeceu a todos pela presença, em especial ao palestrante Thiago e assistente Vitor Cota.

A HOCIM

Presente no Brasil há mais de 50 anos, a Holcim Concreto produz anualmente mais de um milhão e meio de metros cúbicos de concreto distribuídos por meio das 30 centrais instaladas pelos quatro Estados da região Sudeste – Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo –, e Brasília, além de prestar serviços de concretagem por meio de centrais móveis instaladas em canteiros de obras.
Símbolo de inovação, a empresa foi pioneira em oferecer no país concreto dosado em central. Hoje se destaca por promover soluções diferenciadas em concreto com produtos de alta tecnologia. Além disso, conta com laboratórios regionais e unidades móveis, capazes de atender e desenvolver combinações de materiais específicas para nossos clientes.
Seguindo os mesmos valores e princípios do Grupo, a Holcim Concreto juntamente com seus 910 funcionários, atua de forma comprometida com:
·         As questões de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) a fim de assegurar a integridade física de seus colaboradores e clientes em todos os momentos de sua operação.
·         A qualidade na prestação de seus serviços e desenvolvimento de soluções de concretagem e engenharia visando satisfazer as necessidades e expectativas de seus clientes.

·         A preocupação e sustentabilidade do meio ambiente, fazendo uso racional dos recursos naturais como o reaproveitamento da água em todas as suas centrais e estudo de utilização de materiais alternativos na composição do concreto.

Agentes da Defesa Civil de Itaguaí visitam a Unidade de Fragoso


Visita Defesa Civil de Itaguai Fotos Jorge Luiz 6
Uma equipe de cinco pessoas da Defesa Civil de Itaguaí visitou na manhã desta quinta-feira (07), a Central de Monitoramento de Magé, em Fragoso. O objetivo da visita é conhecer as instalações do aprimorado serviço oferecido ao município na prevenção de riscos e usá-lo como referência para implantá-lo na cidade da região metropolitana.
Segundo o diretor de Planejamento da Defesa Civil de Itaguaí, o órgão, que foi criado neste ano, ainda é muito básico e por conta disso, precisa de alguns preparos em termo de estrutura e tecnologia. "Nós estamos querendo aproveitar que Magé já tem uma expertise grande dentro desta área, para levar esse sistema que está sendo utilizando no centro de monitoramento a Itaguaí, e assim termos um sistema igual ou melhor do que está aqui atualmente", explicou o tenente-coronel Anderson Souza.

Ao criar a Central de Monitoramento, a Defesa Civil de Magé realizou um plano de contingência nas áreas de risco para alertar a população sobre os perigos, segundo informou o coordenador da unidade. O local que é equipado com aparelhos avançados inspira novas centrais em outros municípios, inclusive em Itaguaí. "O essencial hoje é a tecnologia e a vigilância. Além disso, tem que ter investimento, pois o futuro do nosso trabalho é isso: a prevenção. Outras cidades se mobilizarem para isso e a nossa servir de exemplo também é fundamental", declarou Gilber Câmara.
Visita da Defesa Civil Itaguaí.-foto Marcelo diasJPG 27
Central de Monitoramento traz benefícios à população
A nova sede instalada na Unidade de Proteção Civil de Fragoso, no sexto distrito, está equipada com a central que acompanha, em tempo real, as informações recebidas via radar meteorológico do Sumaré, via internet e satélite. Ainda na estrutura interna, radiotransmissores também interligam a equipe local com a Defesa Civil estadual, onde também está o acionamento das sirenes para alerta de evacuação em casos de emergência, recém-instalados em Magé.
A Defesa Civil também atua em campo. Atualmente as equipes monitoram 24h os pluviômetros que verificam o nível de precipitação de chuva. Com a estação hidrológica instalada em Santo Aleixo, no segundo distrito, é possível fotografar diariamente e acompanhar o nível do Rio Roncador, um dos principais da cidade.
Em todos os distritos estão instalados 11 pluviômetros, que enviam dados para a Central de Monitoramento da Defesa Civil de Magé, e também para o Cemaden, a Central de Monitoramento de Desastres Naturais em Cachoeira Paulista (SP), que enviou outros 15 pluviômetros semiautomáticos para serem espalhados em pontos estratégicos do município. Nas áreas de risco já foram colocados os 10 blocos de sirenes, as equipes estão preparando a comunidade para a mobilização, está previsto para outubro o início das práticas de simulação com os moradores, que vão ocorrer todo dia 10 de cada mês, às 10h.
Foto 1: O coordenador da Defesa Civil de Magé, Gilber Câmara (camisa listrada) explica como funciona a Central de Monitoramento
Foto 2: Agentes da Defesa Civil de Magé e Itaguaí

Tradição viva da comunidade agrícola de Magé


festa-agricultura-siteCom o apoio da Secretaria Municipal de Agricultura Sustentável, aconteceu a Festa do Agricultor no Clube Agrícola da Cachoeira Grande, na noite do último sábado (16). O evento, já tradicional na cidade, mantém vivo os costumes dos agricultores mageenses, além de ser uma ótima oportunidade de interação direta com os consumidores de seus produtos e de futuros clientes.
"Qualquer evento que valorize o trabalho dos agricultores é importante para o desenvolvimento da área agrícola da cidade. A Festa do Agricultor é uma ótima oportunidade para os mageenses e a população de outros municípios conhecerem a qualidade dos produtos produzidos em Magé. É muito bom ver a nossa agricultura acontecendo", declara o secretário municipal de Agricultura Sustentável Aloisio Sturm.
A festa teve início às 18h com uma missa campal. Nela, o padre Jenalro ressaltou a importância da prefeitura apoiar e valorizar as famílias que vivem no campo. Após a abertura, os produtores rurais exibiram suas mercadorias expostas no altar. Com barracas de comidas típicas e brincadeiras, a noite ficou ainda mais animada com a apresentação de uma banda de forró ao vivo, que animou as dezenas de famílias presentes no evento.
"A representatividade desse evento para a comunidade agrícola de Magé é de suma importância. A missa campal é uma forma de eles agradecerem pelo bom ano de colheita e pedir pela próxima safra que estar por vir, além de ser uma grande confraternização entre eles. Toda a renda arrecadada com a venda dos produtos expostos é doada para as obras de caridade da Igreja de São José dos Operários", explica Edson Cruz, representante da Emater, presente no evento.
A secretária municipal de Administração Nilda Laureano Abreu também marcou presença na Festa da Agricultura.
Foto 1 - O padre Jenalro durante a missa campal de abertura
Foto 2 - A missa campal é uma forma de eles agradecerem pelo bom ano de colheita
Foto 3 - A apresentação de uma banda de forró animou as dezenas de famílias presentes no evento
festa-agricultura-site2
festa-agricultura-site3
 

Cabo eleitoral aponta pistola para fiscais do TRE em Japeri, na Baixada Fluminense


Com a pistola na mão, o homem discute com os fiscais do TRE Foto: Mazé Mixo / Extra

“Me segue, babaca”. Foi o que disse aos fiscais do TRE um homem que dirigia um carro de propaganda política em Japeri, na Baixada, nesta terça-feira à tarde. Ele passava em frente a um colégio quando os agentes pediram para ele abaixar o volume de um jingle. Os fiscais foram atrás. Mais à frente, o cabo eleitoral desceu descalço do carro e apontou uma pistola para eles. A cena, que terminou na 63ª DP (Japeri), foi flagrada pelo EXTRA na Chacrinha. O homem vai responder por desacato e ameaça.
— Ele estava muito nervoso e ainda parecia embriagado. Apresentou-se como policial e, depois de dizer que iria buscar identificação, arrancou com o veículo — contou Cláudio Ignácio, fiscal do TRE que fotografou o carro antes da fuga do suspeito.
O homem estava muito nervoso e parecia embriagado, diz fiscal
O homem estava muito nervoso e parecia embriagado, diz fiscal Foto: Mazé Mixo / Extra
Ao sair armado do Fiesta preto, o homem ordenou que os fiscais levantassem a blusa. Houve discussão e duas mulheres, que saíram do carro com crianças de colo, tentaram acalmar os ânimos. Quem estava na rua pôde ouvir o homem gritar: “Que palhaçada é esta?”.
O jingle transmitido era da campanha a reeleição do deputado estadual Marcelo Simão (PMDB). No vidro traseiro, aparecia a identificação dele e do deputado federal Marcelo Matos (PDT), também candidato a reeleição.
O cabo eleitoral foi parado porque o volume do jingle estava muito alto
O cabo eleitoral foi parado porque o volume do jingle estava muito alto Foto: Mazé Mixo / Extra
A assessoria de Matos informou que o veículo não pertence a sua candidatura. Já Marcelo Simão disse que o Fiesta é de uma senhora que pediu para trabalhar em sua campanha. Segundo o candidato, ela alegou que seu marido “pegou o carro, deliberadamente, e sumiu”.
Simão disse que dispensou imediatamente os serviços da proprietária do veículo.
O desconhecido apresentou-se como policial ao ser abordado
O desconhecido apresentou-se como policial ao ser abordado Foto: Mazé Mixo / Extra

terça-feira, 19 de agosto de 2014

FOLHA ACLAMA RETORNO "RECONFORTANTE" DE MARINA

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

O Plano Inclinado de Santa Teresa - fonte Museu Casa de Benjamin Constant


Foto a partir da Rua Joaquim Murtinho na época do Plano Inclinado: vê-se bem o
último viaduto da engenhoca, bem defronte à chácara de Benjamin Constant.

Cartão postal da cidade do Rio de Janeiro, os bondinhos de Santa Teresa sempre despertaram a curiosidade de quem visita a cidade, sejam brasileiros ou oriundos de outros países. Excetuando-se os últimos anos em que o meio de transporte - e também de lazer - está parado (veja o porquê em nosso post anterior), a população de nossa cidade também sabe de sua existência e, pelo menos uma vez na vida, vem até o bairro para "andar de bondinho", inclusive trazendo crianças para conhecê-lo. Assim tem sido.

No entanto, podemos afirmar que pouquíssimos moradores daqui mesmo, do bairro de Santa Teresa, já ouviram falar do antigo "Plano Inclinado" que existiu entre a "Rua de Matacavalos" (antigo nome da Rua do Riachuelo), e o Largo do Guimarães, no centro da localidade. Quem visita nosso Museu Casa passa a saber que este "meio de transporte" também existiu, entre 1877 e 1894 (aproximadamente) , e que funcionava em paralelo aos bondes que chegavam ao bairro por outras ruas e ladeiras.


Observe a parede em pedra que fica em nosso platô inferior do jardim (em frente à Ladeira do Castro): por estes dois buracos passavam cabos do Plano Inclinado que funcionva em frente à então chácara de Benjamin Constant.


O equipamento também pertencia à "Empresa de Carris de Ferro de Santa Teresa", proprietária dos bondes que então serviam a todo o bairro. A diferença é Plano Inclinado funcionava a vapor. Sim! Antes mesmo dos bondes a vapor e dos bondes elétricos, o meio de transporte que cortava a Ladeira do Castro já se utilizava de "tecnologia mais avançada" que estes últimos.


Inaugurado em 1877, partindo da estação da Rua do Riachuelo, o Plano Inclinado passava bem em frente da casa onde residia Benjamin Constant. Na verdade, a chácara era vizinha dos equipamentos a vapor que moviam o "bondinho" do equipamento - era a última residência que se beneficiava do transporte. Assim sendo, era comum que Benjamim o utilizasse para chegar e sair de sua casa, assim como quem o vinha visitar.


No terreno do museu ainda existem vestígios das fundações de pedra do último viaduto do plano inclinado, bem como na antiga oficina dos motores a vapor, que foi adaptada para atender às necessidades de reparo dos bondes elétricos, que começaram a circular no bairro em 1894. Nesta época, os Arcos da Lapa - que até então serviam de aqueduto para a água da fonte do Largo da Carioca - passaram a servir aos passageiros que se deslocavam entre o centro da cidade e o bairro de Santa Teresa, pois ligavam os morros deste bairro com o de Santo Antonio.

Foto de um dos atuais planos inclinados da cidade de Salvador - BA, nos mostra algumas
semelhanças com o que existia em Santa Teresa no século XIX.

Na melhor imagem que possuímos deste antigo equipamento - que faz parte de nossoarquivo documental - é possível visualizar o tamanho do último viaduto: era algo realmente de porte e, segundo relatos do pequeno Benjamin Fraenkel, neto de Benjamin Constant, "o bondinho devia ter uns sete ou oito bancos, com portinholas que eram fechadas, para garantia dos passageiros...(...) A linha era uma só até o ponto em que se bifurcava para dar passagem ao outro bondinho, que descia. Um subia, outro descia, em sentido contrario, amarrados por um cabo de aço que era guiado por uma grande roldana horizontal, no alto do morro, e por diversas roldanas verticais situadas entre os dormentes.(...)".

Há pouca documentação sobre o Plano Inclinado nos dias de hoje, mas ainda é possível recuperar grande parte do que ele foi no passado. Nossa intenção é a de pesquisar e a de possuir mais e mais dados a respeito, de modo a disseminar essa informação para todos.

Um menino descreve o Plano Inclinado do Bonde de Santa Tereza - RJ

Benjamin Constant Fraenkel, criança e ainda de cachinhos, sentado
na escadinha de acesso ao alpendre da casa de seus avós maternos.

Por ocasião dos levantamentos feitos para abertura do Museu Casa de Benjamin Constant, a museóloga Hercília Canosa Viana manteve correspondência com um dos netos deBenjamin ConstantBenjamin Constant Fraenkel, filho de Aldina e Karl Fraenkel, relata o que viu e viveu em casa do avô que não chegou a conhecer. Seu contato mais próximo com a figura de nosso patrono fora sua avó, Maria Joaquina, ainda viva quando o pequeno Fraenkel nasceu. Em uma de suas cartas à "Dona" Hercília, Fraenkel fala sobre o Plano Inclinado, que foi a forma como ele chegou, pela primeira vez, vindo da Europa, onde nascera, à casa de seu avô, Benjamin, em Santa Teresa, onde passava férias. Veja que belo relato de um meio de transporte esquecido pelo tempo e pela história, da cidade e do bairro, a partir das memórias de um homem que o utilizou ainda menino:

"(...) Chegamos, enfim, ao querido Rio. Ainda não havia o cais. O navio ficava ao longe e uma grande quantidade de barcos, com gente que vinha esperar os parentes e amigos, outros, com frutas para vender aos passantes, lanchas, todos fazendo um barulho tão grande, um falatório todo em português, que eu não me lembrar quem é que foi ao nosso desembarque e como cheguei ao Plano Inclinado!

Lembro-me só que tudo para mim foi uma surpresa, uma grata surpresa! O Plano Inclinado, de tantas recordações, foi demolido! Parecia que havia sido feito especialmente para a casa de meu Avô.

Para se tomar o Plano Inclinado, entrava-se por um corredor de uns quinze metros de extensão que corria ao lado da ladeira do Castro, e dela separada por um gradil de ferro. No fim desse corredor havia uma escada de uns dez ou doze degraus. No alto dessa escada havia um patamar de madeira onde uma outra escada de madeira, de uns quatro degraus, dava acesso para um outro patamar, mais estreito, e onde encostava o bondinho do Plano.

O bondinho devia ter uns sete ou oito bancos, com portinholas que eram fechadas, para garantia dos passageiros...

Quem abria e fechava as portinholas era o encarregado de cobrar as passagens que fazia também as manobras, travando e destravando os freios. A linha era uma só até o ponto em que se bifurcava para dar passagem ao outro bondinho, que descia. Um subia, outro descia, em sentido contrario, amarrados por um cabo de aço que era guiado por uma grande roldana horizontal, no alto do morro, e por diversas roldanas verticais situadas entre os dormentes.

O trajeto durava cinco minutos e o horário era de meia em meia hora. O bondinho, em seu percurso, atravessava dois viadutos, um logo ao sair da estação de baixo e ficava sobre a Ladeira do Castro, o outro, era uma ponte suspensa, de ferro, uma obra interessante, aliás, da qual existem algumas fotografias.

Logo ao chegar à segunda ponte descortinava-se a acolhedora e simpática casa de meu Avô e a grande chácara. Ainda hoje, passados mais de setenta anos, conser- nitidamente a vista do conjunto, tanto antes das obras executadas, como depois delas, dos dois prédios que lá existiam.

E, não é de admirar, que essa vista se gravasse, em quem via a sua terra pela primeira vez, tão linda e tão diferente das outras em que vivera e onde se falava, para qualquer lado que se virasse a língua sonora e familiar, que só ouvira em sua casa.

Na estação de cima, o maquinista que movimentava as máquinas, fazia-o quando o condutor do bonde mostrava, lá de baixo, um grande disco, que era branco de um lado e vermelho do outro, para avisar à estação terminal se tudo estava pronto ou não. À noite, uma luz se agitava no lugar do desvio.

Quando bondinho chegava ao ponto terminal o condutor abria porta por porta e os passageiros, quasi 
(sic) todos, saiam para tomar o outro bonde, elétrico cujo destino final era Paula Matos.

Os passageiros que não tomavam o elétrico, quase todos se dirigiam para a casa do meu Avô, ou para a rua do Triunfo e passavam por uma pequena ponte, transversal à linha do Plano Inclinado.

Depois da ponte havia um portão de ferro, em cujas pilastras a minha Avó mandara colocar as letras B e C. Do portão, uma escadinha dava para uma rampa que passava pela casa que depois foi reformada pelo meu tio, o Marechal Serejo.

Ao meio da rampa havia um desvio que servia de entrada para essa casa, colocada parte sobre o morro e cuja parte de baixo parecia ter sido uma cocheira com suas largas portas, o que justifica também a larga rua de paralelepípedos, desde a varanda da frente até o largo portão da Rua Monte Alegre.

Parece-me, assim, que essa casa era a residência do cocheiro, do antigo dono, e que também vigiava a entrada. Do outro lado da rampa, (uma escadinha de uns três degraus levava a) um jardim, abaixo do nível da casa (para ele, se descia por uma escada 
[a sudoeste] uns 3 degraus), cercado, e que dava para o leito do Plano Inclinado."
Museu Casa de Benjamin Constant

Mirindiba: mais viva do que nunca


FOTO-1Protetora do povo de Magé, segundo a lenda, a árvore símbolo da Secretaria de Meio Ambiente do Município, a bicentenária Mirindiba andou doente. Mas socorrida com rapidez continuará reinando por muito tempo, no alto do Morro do Bonfim.
Apesar do processo de envelhecimento a árvore continua mais viva do que nunca, disse Leandro Vidal. "Ela precisou de cuidados. Há quase 20 anos, a Mirindiba foi recuperada com a colocação de argila e cimento para dar sustentação à base. Em 2012, após a quebra de um dos troncos, ela quase veio a baixo e foi salva, graças ao esforço conjunto das secretarias de Meio Ambiente, Obras, Serviços Públicos, Agricultura e EMATER, no processo de revitalização", avaliou o secretário de Meio Ambiente.
No socorro à Mirindiba, o secretário de meio ambiente usou inclusive caminhões Munck – equipamento para elevação e movimentação de cargas e materiais pesado – para erguer os troncos que entraram em falência, evitando, assim que a arvore sofresse uma nova quebra. "Agora fizemos uma raspagem no tronco e, também uma limpeza com sulfato de prata, chamada 'calda bodelese' para retirar todos os parasitas. Fizemos um recorte na raiz, um processo japonês conhecido como 'bokashi', que acelera a decomposição de folhas criando nutrientes que retornam a raiz, mais rapidamente", explicou.
Mutirão de salvamento
Não cuidar da Mirindiba seria o mesmo que perder a memória afetiva da infância, afinal, nenhum mageense viveu tanto quanto ela. Mas, cresceu à sombra de sua copa. Portanto, na recuperação da arvore, uma força tarefa foi montada. Em parceira com Aloisio Sturm, Secretário de Agricultura, uma parceria foi montada. Maria José, Técnica em Agropecuária, a pedido do secretário da agricultura, com em detalhes como foi o salvamento. "A Mirindiba estava em processo acelerado de degradação e, vê-la recuperada foi maravilhoso", disse, acrescentando que doeu muito ver aquela arvore frondosa, em estado lastimável. "Foi uma satisfação enorme, não só para nós das secretarias de agricultura e meio ambiente, como também, para o município ver a Mirinbiba recuperada. Principalmente quando todos já acreditavam que ela morreria e, isso não aconteceu. Para mim, especialmente, foi uma experiência única", comentou aliviada.
Segundo Maria José, o processo 'bokashi' – um reestruturador de solo composto de micro-organismos vivos - não só a recuperou como deu sobrevida à árvore. "Para fertilizar o solo, através do 'bokashi', nós fizemos um preparado utilizando 50 quilos de torta de mamona, 60 quilos de farelo de trigo, 250 ml de EM, - fertilizando orgânico – e 30 litros de água. O material ficou em maturação por 21 dias e, depois foi aplicado no solo", lembra. A partir daí, a própria raiz vai se nutrindo.
Novas mudas prontas para o plantio
Aos 200 anos, a Mirindiba é uma das relíquias de Magé e, por conta disso, Leandro Vidal vem trabalhando para garantir que mais mudas sejam plantadas na cidade. O processo de reflorestamento começou no próprio Morro do Bonfim, aonde uma 'pequena Mirindibinha' vem crescendo ao lado da árvore frondosa com 10 metros de altura e seis de diâmetro. As outras cinco serão plantadas no Caminho das Seimarias de Magé: São Nicolau, Nossa Senhora da Guia, São Francisco de Croará, Mauá – Cantinho da Vovó – e Estrela. "Hoje temos seis mudas sendo cultivadas e, o projeto é plantar a Mirindiba em locais que tenham a ver com o processo histórico e cultural da cidade como. Mas isso é só para o próximo ano", adiantou o secretário Leandro Vidal.
Perguntado se acreditava mesmo na lenda da cidade, Leandro confessou: "Acho que quem protege é Deus, com a ajuda de bons homens na Terra. Mas respeito a força com que a lenda influi no povo. E se acreditar que sonhando com um protetor da natureza ajuda a melhorar a vida, então, eu tenho só tenho que respeitar", finalizou.
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FOTO 1 - Tratamento Calda Bodelese
FOTO 2 - Mirindiba recuperada uma das relíquias de Magé
FOTO 3 - Aplicando o processo Bokashi na raiz