O jornal a Realidade, mostra os danos proporcionados pela empresa instalada em bairro residencial.
Instalada no bairro Jardim Esmeralda, A Empresa Haztec Tecnologia e Planejamento Ambiental S/A, é responsável pelo número crescente de diagnóstico de câncer nas imediações do bairro. O Jornal Realidade, afirma que o material processado pela referida Empresa é altamente tóxico, contendo níveis de poluição fora dos níveis tolerados pela legislação em vigor.
Na matéria em questão, o jornal cita comentário publicado pela Agência Sanitária da ONU, apontando os danos e riscos para a saúde dos seres humanos causados por pequenas partículas que se infiltram nos pulmões, resultando em irritações, doenças cardiovasculares, problemas respiratórios crônicos e câncer. Na denúncia feita pelo jornal, a Haztec processa grande quantidade de material tóxico de outros municípios e Estados da federação, sem preparo, e vai mais longe, segundo o jornal, o material é processado de forma suspeita, causando irritação e péssimo odor da fumaça que é espalhada a vários quilômetros, principalmente no período noturno. Investigada na Câmara de vereadores por prática ilegal de processamento de resíduo tóxico, segundo a matéria, no alvará de funcionamento da Empresa, não consta o direito de processar qualquer tipo de resíduo nas dependências do município.
Em visita recente a Empresa Haztec, realizada pela Comissão de Meio Ambiente do poder Legislativo de Magé, foram constatadas várias irregularidades que foram devidamente encaminhadas a 65ª DP de Magé pelos edis que apuram o caso, diz ainda a matéria que moradores da região firmam que só é possível entender que a referida Empresa continue a processar tais resíduos tóxicos por conta de propinas oferecidas pela empresa a funcionários do poder executivo. O Jornal alerta aos desavisados que processar, armazenar, guardar ou ter em depósito produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva a saúde humana ou ao Meio Ambiente, é crime, quando em desacordo com as exigências estabelecidas em lei.
A denúncia feita pelo Jornal Realidade, é um exemplo de investigação consciente e embasada em fatos já constatadas em outras ocasiões, haja vista as denúncias apuradas pelos vereadores do município que encaminharam os fatos os órgãos competentes para tomada de providências cabíveis para embargar o funcionamento da referida Empresa.
A população deve estar atenta no monitoramento de possíveis incidências de danos ambientais causados aos munícipes por empresas que insistam em poluir o que há de melhor na cidade, lembrando que a maior parte do território mageense é cercado de verde.
Quanto a 1ª edição do Jornal Realidade, fica latente a intenção de colaboração e preservação dos maiores patrimônios da cidade, o cidadão mageense e seu Meio Ambiente.
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