terça-feira, 29 de julho de 2014

Prazo para desativar lixões termina e Norte e Noroeste não se adaptam


Termina no próximo sábado (2) o prazo para as prefeituras de todo o país regularizarem a coleta de lixo. A Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos exige o fim dos lixões e a implantação da coleta seletiva. Somente materiais que não podem ser reciclados devem ser encaminhados ao aterro sanitário.
A equipe de reportagem da InterTV Planície, preparou uma série de matérias sobre o andamento da criação dos aterros no Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro. Nesta terça-feira (29), emSão Fidélis, o cinegrafista Osiel Azevedo, flagrou catadores trabalhando sem equipamento de segurança no lixão da cidade. O aterro, que deveria funcionar em breve, no distrito de Pureza, aguarda a autorização do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Logo depois, será aberta uma licitação para contratação de uma empresa responsável pela administração do local.
Quando a equipe de reportagem chegou ao lixão, os portões estavam abertos. Nenhum funcionário controlava a entrada. Minutos após a chegada da imprensa, guardas municipais e o secretário de Meio Ambiente, impediram a permanência dos jornalistas no local.
Foram quatro anos, desde a criação da lei. Prazo para desativar lixões e inaugurar aterros sanitários. O tempo parece não ter sido suficiente, uma vez que metade das cidades brasileiras não conseguiu se preparar. Em Itaperuna, as licenças ambientais estão atrasadas. Todo o lixo do município será trazido para o aterro sanitário de Campos dos Goytacazes.
O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), assinado entre a Prefeitura de São Fidélis, a Justiça e o Estado, prevê o planejamento e o despejo de lixo, controle de entrada de funcionário, regularização da disposição do lixo e cadastro dos catadores.
Apesar do atraso de quatro anos, segundo a secretaria de Estado do Ambiente, até o fim do ano, todos os municípios terão local adequado para o despejo correto do lixo.
Fonte: G1
g1_-_lixao_de_sao_fidelis_no_norte_fluminense_continua_em_atividade_-_noticias_em_norte_fluminense_-_google_chromeTermina no próximo sábado (2) o prazo para as prefeituras de todo o país regularizarem a coleta de lixo. A Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos exige o fim dos lixões e a implantação da coleta seletiva. Somente materiais que não podem ser reciclados devem ser encaminhados ao aterro sanitário.
A equipe de reportagem da InterTV Planície, preparou uma série de matérias sobre o andamento da criação dos aterros no Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro. Nesta terça-feira (29), emSão Fidélis, o cinegrafista Osiel Azevedo, flagrou catadores trabalhando sem equipamento de segurança no lixão da cidade. O aterro, que deveria funcionar em breve, no distrito de Pureza, aguarda a autorização do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Logo depois, será aberta uma licitação para contratação de uma empresa responsável pela administração do local.
Quando a equipe de reportagem chegou ao lixão, os portões estavam abertos. Nenhum funcionário controlava a entrada. Minutos após a chegada da imprensa, guardas municipais e o secretário de Meio Ambiente, impediram a permanência dos jornalistas no local.
Foram quatro anos, desde a criação da lei. Prazo para desativar lixões e inaugurar aterros sanitários. O tempo parece não ter sido suficiente, uma vez que metade das cidades brasileiras não conseguiu se preparar. Em Itaperuna, as licenças ambientais estão atrasadas. Todo o lixo do município será trazido para o aterro sanitário de Campos dos Goytacazes.
O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), assinado entre a Prefeitura de São Fidélis, a Justiça e o Estado, prevê o planejamento e o despejo de lixo, controle de entrada de funcionário, regularização da disposição do lixo e cadastro dos catadores.
Apesar do atraso de quatro anos, segundo a secretaria de Estado do Ambiente, até o fim do ano, todos os municípios terão local adequado para o despejo correto do lixo.
Fonte: G1

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